Você já cresce ouvindo falar dessa lenda do esporte, sem
saber do que os adultos estão falando, você se enche de informações, Muhammad Ali, esse nome era uma coisa
que vez por outra surgia, sem eu saber de quem se tratava, mas derrepente as
imagens de lutas e a relação começam a ser criada da minha mente sobre quem era
esse homem que só vi pela TV nos últimos anos com Mal de Parkinson e sendo
falado sempre.
Ai aparece esse
filme de 2014, Eu Sou Ali, com
direção de Clare Lewins. E as
gravações pessoais em fita k7 de tudo que acontecia com ele mostravam um homem
alegre, sem medo de se posicionar na vida e um vitorioso fora de dentro do
ringue. Não são todos os dias que estamos diante do mito e vemos que era alguém
simples, que soube usar a comunicação como arma para promover o bem das pessoas
e quebrando barreiras com seu senso de humor do tamanho do ser que ele era.
Um documentário
que diz tudo. Quem precisa ser campeão dentro do esporte, sem mesmo ser alguém
fora dele. Com as luvas na mão foi quase imbatível e com sua atitude humana com
os seres humanos do Vietnã ele ficou consagrado, mesmo colocando em risco seu
futuro. Ele perdeu para no fim ganhar e vencer com seu próprio exemplo.
Não podemos prática desobediência civil e ficarmos impunes,
mas no caso de alguém de grande influencia, sim é possível transgredir para dar
exemplo.

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